logo

ISSN 1852-5962
versão online
ISSN 0075-7314
versão impressa

Instruções aos autores

 

Escopo e política

 

KURTZIANA publica trabalhos científicos originais de botânica e micologia básica ou experimental, considerando aspectos sobre a ecologia, biogeografia, biologia reprodutiva, interações biológicas, taxonomia, morfologia biologia molecular e citologia dos organismos. Os trabalhos podem ser contribuições regulares, notas taxonômicas e corológicas, comunicações breves ou contribuições para a seção especial ‘Biologia de espécies austrais’ (consultar instrutivo em documento ad hoc). Além disso, poderão ser considerados para a sua publicação revisões relacionadas com assuntos de grande interesse científico. A extensão máxima dos trabalhos será de 20 páginas impressas, mesmo figuras e tabulas. Serão consideradas possíveis exceções especialmente no caso das revisões.

 

 

Forma e preparação de manuscritos

 

1. Instruções gerais

Os manuscritos poderão ser escritos na língua espanhola, portuguesa ou inglesa (consultar à redação sobre outras possibilidades), a duplo espaço, a uma coluna com margens de 2,5 cm, num só anverso da página, Enumerar as folhas e ilustrações.

- É necessário enviar um arquivo eletrônico à redação da revista (incluir correio eletrônico), sob sistema operativo WINDOWS, preferentemente realizado com processador de texto Microsoft Word.

- Caso utilizar correio postal para o envio das contribuições, é necessário enviar três cópias dos originais em papel para a redação da revista. Nesta instância, se incluirão somente boas cópias das ilustrações (não os originais). Uma vez aceitado o trabalho, será enviado num CD para computadores IBM-PC ou compatíveis, sob sistemas operativos DOS ou WINDOWS, preferentemente em Microsoft Word ou outro processador de texto similar.

- Na medida em que seja possível, se ordenará o trabalho em: Introdução, Material e Métodos, Resultados, Discussão, Agradecimentos, Referências bibliográficas.

- Cada manuscrito deverá estar acompanhado, em arquivo separado, por uma carta dirigida aos editores onde se detalha a natureza do aporte do trabalho.

2. Estilo

- Se alinhará o texto à esquerda, sem sangraduras, centrados ou justificados, evitando sublinhados, cursivas, etc. (exceto para os nomes científicos) e, caso possível, anexos no pé da página.

- As palavras deverão ir separadas por um só espaço.

- No caso que tivesse tabulas ou figuras, Localizá-las em páginas separadas depois das Referências Bibliográficas, com um corte de página. As lendas de Tabulas e Figuras deverão ser autoexplicativas, as das Tabulas se localizam antes de cada uma, por enquanto que as lendas das figuras se localizarão todas juntas antes das figuras. As Figuras e Tabulas no texto se citarão da seguinte maneira: (Fig.1; Tabula 1).

- Os patronímicos (em autores, referências bibliográficas, siglas, material estudado, etc.) irão em minúsculas.

- As citas em idiomas estrangeiros e nomes vernáculos levarão aspas.

- Os táxons genéricos e infragenéricos se Escreverão em letra cursiva; as siglas serão citadas somente a primeira vez que foram mencionadas.

3. Primeira página

- O título deverá ser breve e conciso, escrito com minúsculas e sem ponto final. Entre parêntese se incluirá o nome da Família ou Divisão segundo corresponda. Sugerir-se-á um título abreviado para a cabecinha ou pequeno título.

- Se citará a continuação ele ou os autores e, imediatamente por debaixo -e com uma ou mais notas-, se indicará lugar de trabalho, endereço postal e eletrônico e posição institucional (em CONICET, Universidades, outras).

- Se acompanhará de um resume em espanhol e outro em inglês, que não superem as 200 palavras, escritas num parágrafo independente. Incluir autor/es, ano, título do trabalho e nome da revista. Em ambos resumes se agregarão até 10 palavras chaves complementares do título.

4. Abreviaturas

- Obras de referência são: R. K. Brummitt & C. E. Powell (1992), Authors of plant namês, Kew; F. A. Stafleu & R. S. Cowan (1976- 1988), Taxonomic literature, vols. 1-7 e F. A. Stafleu & E. A. Mennega (1992-1997), Taxonomic literature Supplement, vols. 1-4; Botanico-Periodicum-Huntianum (1969) e Supplementum (1991) e P. K. Holmgren et al. (1990), Index Herbariorum.

- As unidades de medida, os acrônimos e os pontos cardinais não levarão ponto (exceto em m.s.m.). 5. Tratamentos taxonômicos

- As chaves serão dicotômicas e endentadas; identificar as dos opções de cada dicotomia com o mesmo número (1-1’). Enumerar as espécies em ordem alfabético.

- Descrição de novidades:

Prévio à descrição, se colocará o nome científico, em letra cor preta forte não cursiva, seguido pela sigla; a continuação se indicará o tipo de novidade que se propõe (sp. nov., comb. nov.). Começar-se-á em parágrafo separado, a diagnose latina em cursiva. Debaixo desta se citará o material tipo (cfr. exemplo em Material estudado), agregando após das observações Holotypus speciei, Holotypus varietatis, etc. segundo corresponder, indicando entre parêntese a sigla do herbário onde se tem depositado. Ao final se deverá fazer referência à ilustração, caso existisse. Em parágrafo separado, se escreverá a descrição detalhada em idioma vernáculo, seguida de: Nome vulgar; Observações; Fenologia; Hábitat e distribuição geográfica. Ex.: ARGENTINA. Prov. Catamarca. Dpto. Santa María: San Antonio, O Cajón, 3180 m.s.m., Rodríguez 1389, 13-III-1914. “Rastrera”. Holotypus speciei (LIL). Fig. 8.

- Espécies já descritas:

Consignar-se-á o nome da espécie (em letra cor preta forte não cursiva) seguido da sigla e da cita bibliográfica; a seguir, se colocará o basônimo caso corresponder. Seguir-se-á com os dados do material TIPO, usando signos de admiração caso tenha visto o material (ex.: BAA!). Após se citará a figura (Fig.). Em parágrafo separado se indicarão os sinônimos. Ex.: Steinchisma spathellosa (Döel) Renvoize, Kew Bull. 42: 931. 1987. Panicum spathellosum Doell, en C. F. Martius, Fl. bras. 2 (2): 241. 1877. TIPO: Brasil: sem localidade, Sellow s. n. (holotipo, B!; isotipos, BAA!, K!, US!). Fig. 9. Panicum schenckii Hack., Osterr. Bot. Z. 51: 426. 1901. TIPO: Brasil. Santa Catarina: Itajaí, prope Blumenau, Schenck 579 (holotipo, W!; isotipos, BA!; US!). INSTRUÇÕES AOS AUTORES 61 A continuação se localizará a descrição, seguida por Nome vulgar, Material estudado, Observações, Fenologia, Hábitat e distribuição geográfica. 6. Material estudado

- Caso que o material examinado seja abundante, se citarão somente os exemplares mais representativos (por sua fenologia, distribuição, etc.) no texto.

- No texto, as espécies se citarão após da descrição, de acordo à seguinte ordem: PAÍS (em maiúsculas). Estado/Província (Edo./Prov. em letra cor preta forte). Departamento (Dpto. em cursiva): localidade, altitude (m.s.m.), Coletor, Número de coleção e Data (o mês em números romanos: 2-V-1998). Seguidamente e entre aspas, se anotarão as observações do coletor; finalmente se indicará entre parêntese a sigla do ou dos herbários onde se encontram os exemplares. Se separarão os exemplares contíguos mediante ponto e hífen. As grandes unidades geográficas tais como continentes ou subcontinentes serão separadas; dentro de elas, os países se ordenarão de norte a sul e de oeste a leste, constituindo cada um, um parágrafo independente.

- Os estados/províncias/departamentos de um mesmo país se ordenarão alfabeticamente e serão agrupados em parágrafos. Ex.: ARGENTINA. Prov. Córdoba: Dpto. San Alberto: Pampa de Achala, 2300 m.s.m., López 1320, 4-II-1999. “Abundante” (CORD).

7. Referências bibliográficas

- Se incluirão somente os trabalhos mencionados no texto.

- Os autores se ordenarão alfabeticamente; caso existissem vários trabalhos do mesmo autor, serão citados em ordem cronológico, ajuntando as letras a, b, c, etc., quando corresponder.

- Se o número de autores é maior de dois, agregar et al. ao primeiro de eles quando fosse citado no texto; mesmo, todos os autores deverão figurar na bibliografia geral.

- As citas no texto se realizarão segundo os seguintes modelos: López (1948); López (1948: 27); (López, 1948); López (1947, 1965, 1986); López & García (1954); López & García (1954: 45); (López & García, 1954); López et al. (1948); (López et al., 1948); (Insúa, 1948; Abondanzieri, 1990; Palacio, 2005). Exemplos: Khan M. A. & C. A. Stace. 1999. Breeding relationships in the genus Brachypodium (Poaceae: Pooideae). Nordic J. Bot. 19: 257-269. Macfarlane T. D. 1987. Poaceae Subfamily Pooideae, en T. R. Soderstrom, K. W. Hilu, Ch. S. Campbell & M. E. Barkworth (eds.). Grass systematics and evolution, pp. 265-276. Smithsonian Inst. Press, Washington D. C. Niklas K. J. 1997. The evolutionary biology of plants. The University of Chicago Press, Chicago. Palermo M. 2003. The evolution of plants. The University of Chicago Press, Chicago. Palermo M. 2005. The evolution of pollen. The University of Chicago Press, Chicago. Palermo M. & R. Palacio. 2005. Style length and pollen load in Asteraceae. Plant Syst. Evol. 105: 25-34. Stafleu F. A. & R. S. Cowan. 1976-1988. Taxonomic literature (ed. 2). 7 vols. Bohn, Scheltema & Holkema, Utrecht.

8. Ilustrações

- As fotografias, desenhos, mapas, gráficos, etc., individuais ou agrupados se tratarão como figuras (abreviatura: Fig.).

- Se enumerarão consecutivamente com números arábigos, seguindo a ordem com que apareçam no texto. Cada um dos elementos será identificado com letras maiúsculas, de esquerda à direita e de acima para abaixo.

- As dimensiones se indicarão mediante escalas; se recomenda que todas as escalas de uma ilustração se localizem na mesma posição (vertical ou horizontal).

- Todas as ilustrações deverão ser de qualidade (fotografias convencionais ou digitais) em branco e negro, e com bom contraste.

- Apresentar desenhos e mapas em tinta china ou impressos com impressoras laser ou de jato de tinta; os mapas terão o norte (N) para acima, com ao menos dos marcas de latitude e longitude e uma escala em quilômetros. Sugere-se especialmente para trabalhos anatômicos e morfológicos evitar a repetição de desenhos de cortes com micrografias; somente nos casos conflituosos poderá existir esta dupla documentação. Além, os esquemas diagramáticos deverão respeitar estritamente o plano do corte.

- Não se deverá reunir Numa mesma figura fotografias e desenhos.

- O tamanho máximo das ilustrações (incluindo as lendas) é o da caixa, o seja 21 cm (alto) x 14 cm (largo); de ser maiores, para reduzi-las, se deverá respeitar a mesma proporção.

- Também se aceitam meias lâminas transversais e/ou verticais, as que deverão respeitar o largo da caixa ou o largo da coluna (6,7 cm). Indicar as medidas mediante escalas.

- As figuras que no tenham formato digital, deverão ser montadas sobre papelão (apenas aderidas, para que possam se despegar) e protegidas com papel transparente; no dorso do suporte deverão se anotar o número da figura, o nome do autor e o título abreviado do trabalho.

- As ilustrações originais deverão ser enviadas junto com a versão definitiva do manuscrito.

9. Separados

- Os autores de cada trabalho receberão uma cópia eletrônica em formato de documento portátil (PDF); além, poderão solicitar ao seu cargo vinte e cinco ou cinqüenta separados, impressos que deverão solicitá-los dentro dos dez dias úteis logo depois de ter recebida a aceitação do artigo para ser publicado.

BIOLOGIA DE ESPÉCIES AUSTRAIS

Esta nova seção de Kurtziana tem como objetivo por a disposição dos leitores, de uma maneira condensada, toda a informação referente das espécies de plantas vasculares e cogumelos do extremo sul de Sudamérica (Argentina e países limítrofes). A seção Biologia de Espécies Austrais terá dois propósitos, por um lado o de compreender a biologia e ecologia das mesmas e pelo outro o de por em evidência os aspectos dos quais não se dispõe informação. Isto último com o fim de promover e incentivar a botânicos, ecólogos vegetais, geneticistas, etc. a desenvolver pesquisas tendentes a obter um conhecimento acabado de nossas espécies.

O artigo contará com seções que se deverão respeitar (Introdução, Distribuição geográfica etc.). De maneira de sugestão mais abaixo se incluem dentro de cada seção uma série de pontos que ele ou os autores deverão ter em consideração. Ditos pontos poderão incluir-se por separado como subtítulos dentro de cada seção. Caso que para uma espécie determinada não se conhecem dados com relação de um determinado aspecto é importante que fique bem refletido no manuscrito. Não se estabelecerá uma quantidade mínima, mas é importante que exista bastante informação com relação das espécies que se publicam. A informação pode ser original ou citada de outros trabalhos científicos. As seções que se deverão considerar nos manuscritos são as seguintes (por enquanto possam surgir outras):

1- Introdução: Lâmina ou foto da espécie. Apresentação da espécie (família, aspectos filogenéticos, nome/s vulgar/es).

2- Distribuição geográfica: Com especial referência Caso seja uma espécie com amplo rango de distribuição ou endêmica.

3- Hábitat e comunidades: Descrição do número e tipo de hábitats que a espécie ocupa. Comunidades das que forma parte, se é subordinada ou dominante.

4- Morfologia: Aspectos gerais da morfologia Da folha, flor, fruto semente e pólen. Arquitetura do individuo. Características citogenéticas (número de cromossomas, variação genética). No caso dos cogumelos, características do corpo frutificação, características microscópicas das estruturas reprodutivas e vegetativas do mesmo e caso possível, características de cultivo.

5- Reprodução: Níveis de compatibilidade, fenologia, néctar, produção de sementes, dispersão de sementes, híbridos.

6- Interações biológicas: Herbivoria de folha, talho, flor, fruto e semente. Micorrizas ou outro tipo de interação como por ex. micofilas e fixadores de nitrogênio Dirigir correspondência para: Endereço Revista KURTZIANA Museo Botánico Casilla de Correo 495 5000 Córdoba, Argentina Telefax: 54 (0351) 433-1056/2104 e-mail: kurtzian@imbiv.unc.edu.ar

7- Eco-fisiologia: Aspectos químicos (produtos secundários), germinação de sementes, dormição de gemas e sementes, morfologia da plântula. Requerimentos nutricionais. Respostas a fatores ambientais.

8- Conservação: Problemas ou perigos de extinção ou retração das populações. Causas e conseqüências. Usos etnobotánicos.

9- Conclusões gerais (tentativo). Os manuscritos que cheguem a Kurtziana para ser publicado em Biologia de Espécies Austrais serão avaliados como os demais artigos.

 

 

 

Envio de manuscritos

 

Os manuscritos originais serão enviados não menos para dois revisores anônimos; após, se informará ao autor o resultado da avaliação (aceitação, correções para introduzir no texto ou seu rejeito) num prazo não maior de 60 dias após de ter o manuscrito. Sugere-se aos autores enviar o manuscrito de maneira eletrônica ao endereço: kurtzian@imbiv.unc.edu.ar. Os artigos que não se ajustar às normas editoriais serão devolvidos antes de avaliar o seu conteúdo. Tomo 32 (1-2): 59-63. 2006

 

 

[Home] [Sobre esta revista] [Corpo editorial] [Assinaturas]


2014 Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales. Museo Botánico. IMBIV-CONICET

Casilla de Correo 495
(5000) Córdoba
República Argentina

Tel.: (+54 351) 433-1056/2104 (directo) 433-2098/2100 interno 254 (vía conmutador)
Fax: (+54 351) 433-1056/2104

imbiv.unc.edu.ar/cpi/imbiv.htm
secretaria@imbiv.unc.edu.ar

SciELO Argentina URL: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_serial&pid=1852-5962&lng=es&nrm=iso