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Cuadernos del Centro de Estudios en Diseño y Comunicación. Ensayos
versión On-line ISSN 1853-3523
Resumen
GONZALEZ ELICABE, Ximena. La permanencia en el cambio. El poncho como bandera de libertad. Cuad. Cent. Estud. Diseñ. Comun., Ensayos [online]. 2020, n.78, pp.38-50. ISSN 1853-3523. http://dx.doi.org/10.18682/cdc.vi78.3659.
O poncho tem sido um elemento presente, um objeto desde os tempos antigos essencial na vida cotidiana do homem americano. Através dos séculos e com diferentes contribuições culturais tornaramse um símbolo da nossa identidade. Ele participou da história das Nações da América do Sul, tanto das missões jesuítas onde foram produzidos para serem comercializados, como em tolderias e pillboxes, onde les deram proteção e abrigo. O poncho foi o protagonista de uma florescente indústria têxtil na Argentina no início do século XIX. Ao estudar a produção de matérias-primas e fabricar essas têxteis assim como as rotas comerciais dos centros produtivos para as metrópoles, compreender os aspectos sociais e econômicos dos tempos que consolidaram a construção da República, aumentando a identidade nacional. Atualmente aparece nas mais importantes passarelas e moda internacionais do país e também atesta sua aceitação como uma tendência. Jovens designers argentinos somos projetados para o mundo do design global, orgulhosos de sua identidade, incorporando ponchos em suas coleções, com matérias-primas e tecidos novos, procurando novos possíveis usos para esta tipologia que não reconhece itens ou protocolos.
Palabras clave : Cultura; identidade; história; república; economía; política social; evolução; tendencias; design..