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Acta bioquímica clínica latinoamericana

versão impressa ISSN 0325-2957

Resumo

JARMI, Valeria et al. Bandas oligoclonais: contribuição e interpretação em pacientes com suspeita de esclerose múltipla. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2015, vol.49, n.2, pp.257-265. ISSN 0325-2957.

Segundo a última revisão dos critérios de diagnóstico de esclerose múltipla (EM), a imagem ressonância magnética substituiu a análise do líquido cefalorraquidiano (LCR). Os objetivos desse estudo foram estabelecer o valor de corte do índice IgG entre pacientes com bandas oligoclonais (BOC) (+) e BOC (-), a prevalência de BOC e avaliar a utilidade do índice IgG, Reibergrama (R) e BOC dos pacientes com suspeita de EM. Foram incluídos 210 pacientes consecutivos e foram determinados o índice IgG, R e BOC, por focalização isoelétrica (IEF). Foi possível ter acesso aos dados clínicos de 135 pacientes. Um índice IgG>0.58 teve uma taxa de sensibilidade de 100% para a presença de BOC em LCR. Em pacientes com BOC (+), o índice IgG e R foram sensíveis, mas não específicos para EM. Em pacientes com BOC (+) os padrões tipo 2 ou 3 foram os únicos associados com a EM e apenas nesses pacientes foram observadas 9 ou mais BOC em LCR; a prevalência de BOC com esses padrões foi de 82% para EM, 42% em síndrome clinicamente isolada e 11% em outras doenças neurológicas. Para o índice IgG <0,58 a presença de BOC em LCR com um VPN = 100% seria descartada. Um padrão de IEE tipo 2 ou 3, junto a 9 ou mais BOC no LCR teve um VPP = 100% para EM. O índice IgG e o R fornecem informações complementares e, em conjunto com as BOC dão suporte diagnóstico de EM.

Palavras-chave : Bandas oligoclonais; Esclerose múltipla; Líquido cefalorraquidiano; Índice IgG; Reibergrama; Síntese intratecal.

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