Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
Links relacionados
- Similares en SciELO
- uBio
Compartir
Acta bioquímica clínica latinoamericana
versión impresa ISSN 0325-2957versión On-line ISSN 1851-6114
Resumen
DUBOSCQ, Cristina et al. Comparação da detecção foto-óptica vs. eletromecânica do coágulo. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2016, vol.50, n.2, pp.205-213. ISSN 0325-2957.
O objetivo deste estudo foi determinar se a detecção foto-óptica do coágulo é equivalente à detecção eletromecânica ao realizar o tempo de protrombina (TP), o tempo de tromboplastina parcial ativado (APTT) e a dosagem de fibrinogênio (FBG). Foram estudados 258 pacientes consecutivos que concorreram ao laboratório para realizar estudos de hemostasia. Foram utilizados três coagulómetros: ACL TOP (foto-óptico) e STArt e Destiny plus como detecção eletromecânica. O TP, APTT e FBG foram realizados em todos os equipamentos antes de decorridas três horas da tomada da amostra. Uma boa correlação foi conseguida entre os resultados obtidos com ambos os métodos de detecção TP (%): (ACL TOP vs. STArt R=0,989; ACL TOP vs. Destiny plus R =0,988), APTT: (ACL TOP vs.STArt R=0,938; ACL TOP vs. Destiny Plus R=0,989), e FBG (ACL TOP vs. STArt R=0,97; ACL TOP vs. Destiny Plus R=0,984). A diferença dos resultados entre plataformas é menor ao erro total permitido estabelecido pelos critérios de CLIA (ETa TP e APTT =15% e FBG 20%) em 95% das amostras. Nos três coagulómetros avaliados, corretamente mantidos e calibrados a detecção foto-óptica lança resultados equivalentes à detecção eletromecânica.
Palabras clave : Coagulómetros; Detecção do coágulo; Foto óptica; Eletromecânica.