SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.53 número2Herramientas farmacométricas para antichagásicos, aplicadas a estudios fármaco y toxicocinéticos en contexto pediátricoSíndrome cardiopulmonar por Hantavirus luego del brote de Epuyén, Argentina: la necesidad de investigar nuevas formas de intervención terapéutica índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

  • Não possue artigos citadosCitado por SciELO

Links relacionados

Compartilhar


Acta bioquímica clínica latinoamericana

versão impressa ISSN 0325-2957versão On-line ISSN 1851-6114

Resumo

POMILIO, Alicia Beatriz; BATTISTA, Stella Maris  e  ALONSO, Ángel. Micetismos: Parte 3: Síndromes tempranos gastrointestinales. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2019, vol.53, n.2, pp.217-244. ISSN 0325-2957.

Nesta parte 3 da série de quatro artigos sobre intoxicação por cogumelos são analisadas as síndromes precoces com sintomas gastrointestinais que se caracterizam por apresentar um período de latência muito curto, de menos de 6 horas, após a ingestão de cogumelos. As síndromes precoces restantes com sintomatologia complexa serão tratadas na Parte 4 da série. Atualmente, são conhecidas mais de 200 espécies responsáveis por síndromes gastrointestinais, mas neste trabalho serão abordados apenas dez exemplos que envolvem os gêneros Boletus [Boletus satanas (ou Rubroboletus satanas) e Boletus venenatus (ou Neoboletus venenata)], Hypholoma, Agaricus (Agaricus xanthodermus), Omphalotus, Lactarius, Russula, Entoloma, Chlorophyllum (Chlorophyllum molybdetes) e Leucoprinus (Leucoprinus birnbaumii). As toxinas envolvidas nestes casos têm uma grande variedade estrutural, desde proteínas até terpenóides, em particular sesquiterpenóides e triterpenóides, vinilglicina, fenol e azo compostos, mas todas apresentam a mesma sintomatologia. Essas substâncias e outros constituintes químicos dos cogumelos costumam ser indigestos, com uma suscetibilidade variável entre aqueles que os consomem. O tratamento é de suporte e é rigorosamente para esses casos com quadros mais graves de desidratação. Normalmente, os casos evoluem favoravelmente após 12 a 48 horas. São analisados os sintomas, as toxinas envolvidas, os mecanismos de ação, quando conhecidos, e as espécies de cogumelos responsáveis pelas intoxicações.

Palavras-chave : Intoxicações precoces por cogumelos; Síndromes gastrointestinais; Latência muito curta; Boletus; Hypholoma; Agaricus; Omphalotus; Lactarius; Russula; Entoloma; Chlorophyllum; Leucoprinus; Toxinas; Tratamento dos pacientes.

        · resumo em Espanhol | Inglês     · texto em Espanhol     · Espanhol ( pdf )

 

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons