Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
Links relacionados
- Similares en SciELO
- uBio
Compartir
Acta bioquímica clínica latinoamericana
versión impresa ISSN 0325-2957versión On-line ISSN 1851-6114
Resumen
GALLEGOS BARRERA, Catherine E y CHIRIBOGA-PONCE, Rosa F. Prevalencia del antígeno D “débil” y su clasificación fenotípica en donantes voluntarios de sangre. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2020, vol.54, n.1, pp.55-60. ISSN 0325-2957.
No campo da medicina transfusional, a correta identificação dos fenótipos do sistema Rh e especialmente do antígeno D deve ser inequívoca devido a sua relevância clínica. O antígeno D tem variantes chamadas de D parcial, D fraca e DEL, as quais são produzidos por mutações dos alelos RHD/RHCE ou por uma supressão na expressão fenotípica. O objetivo deste estudo foi estabelecer a frequência do antígeno D fraco em uma população de doadores de sangue de 17 províncias equatorianas e suas combinações fenotípicas. Foi uma estudo descritivo, retrospectivo de corte transversal em que se realizou uma revisão dos registros primários validados de acordo com o Protocolo Hernández-Sampieri R durante o período 2011-2014. Utilizou-se estatísticas descritivas através da aplicação do software informático SPSS versão 22.0 e a relação entre variáveis independentes através da análise estatística de qui-quadrado. Foi determinada uma prevalência de doadores RhD negativos de 1,8 a 2,5% e RhD fraco de 1,79 a 2,28%. A genotipagem serológica permitiu identificar que os tipos 2 e 5 são os mais frequente. A existência de alo imunização por anti-D, anti-C e anti-E também foi estabelecida. A existência de D fraco e uma alo imunização significativa na população de doadores de sangue tipificados como D negativo e fraco, por isso é recomendado implementar um algoritmo de identificação do antígeno D em serviços de medicina transfusional.
Palabras clave : Antígeno D; Fenotipagem Rh; Prevalência de antígeno D; Antígeno D fraco.