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Acta bioquímica clínica latinoamericana

versión impresa ISSN 0325-2957versión On-line ISSN 1851-6114

Resumen

OSORIO GONZALEZ, Nora Alejandra; SAGASTI AVILES, Estefanía Jackeline  y  CHIRIBOGA-PONCE, Rosa F.. Sistema Rh-Hr e variantes do antígeno D em três populações afro-equatorianas no vale do Chota. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2020, vol.54, n.4, pp.407-414. ISSN 0325-2957.

A identificação inequívoca do antígeno D na medicina transfusional é de vital importância para evitar reações pós-transfusionais e a doença hemolítica do recém-nascido. É comum o uso de reagentes sorológicos monoclonais ou cartões de gel e sua interpretação é definida por cruzamentos de acordo com a reação sorológica. O objetivo deste estudo foi determinar a frequência do fator Rh e as variantes do antígeno D numa população afro-equatoriana. Foi um estudo descritivo, transversal, com amostragem aleatória simples de 541 residentes. Para a tipagem do fator Rh foi utilizada a metodologia em tubo com anti-soros monoclonais e para a detecção das variantes de D, os cartões de gel ID-Coombs Anti-IgG. As leituras foram verificadas por análise do índice kappa. Foi aplicada estatística descritiva e para estabelecer a relação das variáveis e sua significação se utilizou a análise do qui-quadrado. Identificando uma frequência de 92% dos indivíduos Rh (D) positivos e 8% Rh (D) negativos. 4,80% dos indivíduos apresentavam a variante D fraca e 79% reações sorológicas entre 2 e 3(+) indicativas de outras variantes do antígeno D, sendo o fenótipo mais comum o R0/R0. Esses dados demonstram a necessidade de confirmar a existência de variantes do antígeno D nessa população para melhor gerenciamento e disponibilidade de sangue. Uma limitação é a disponibilidade de técnicas moleculares para a genotipagem de D, no entanto, a fenotipagem de RHCE poderia ser implementada como uma estratégia de pré-transfusão.

Palabras clave : Variantes de D; D fraco; Afro-equatorianos; Fenótipos.

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