SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
 número56¿Por qué no pensar también que las personas pueden utilizar y actuar las “emociones” para relacionarse con los demás? índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

  • No hay articulos citadosCitado por SciELO

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Cuadernos de antropología social

versión On-line ISSN 1850-275X

Resumen

NEBRA, Julieta. “Para eles nos somos negros de mierda”. Cuad. antropol. soc. [online]. 2022, n.56, pp.251-266.  Epub 10-Nov-2022. ISSN 1850-275X.  http://dx.doi.org/10.34096/cas.i56.10935.

Neste artigo analisamos, a partir de uma abordagem interseccional, as formas como o sujeito da política criminal juvenil reconfigura se de forma situada, a partir da sanção de uma medida alternativa ao processo e / ou reclusão. A partir de um trabalho de campo etnográfico realizado entre 2018 e 2019 em um centro sociocomunitario de responsabilidad penal juvenil, de um município da periferia de Buenos Aires, pudemos ressignificar a sobreposição entre os marcadores formais que compõem a população sujeita a este as políticas sócio-criminais - isto é, a idade e a acusação de crime - e as informais, especialmente em termos de gênero, classe e racialização. Observamos então que as vivências de jovens, em sua maioria homens, de setores populares e pejorativamente designados como “negros” vão configurando a construção dos contornos entre um “nós” e um “outro” que, ao mesmo tempo, reconfigura toda experiência juvenil territorial.

Palabras clave : Sistema penal juvenil; Interseccionalidade; Decolonialidade; Juventude; Experiencia.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )