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Runa

versão On-line ISSN 1851-9628

Resumo

LYNCH, Fernando M. Diagrama de um dispositivo: Proibição de drogas e processos de subjetivação. Runa [online]. 2018, vol.39, n.2, pp.137-152. ISSN 1851-9628.

A proibição das drogas é considerado em termos da noção de dispositivo desenvolvido por Foucault: uma rede social num jogo de poder que articula a orientação de comportamento através de uma série de discursos, instituições, leis e outros organismos. Na medida em que é internalizado na forma de crenças e sentimentos, o dispositivo é constitutivo da subjetividade. O dispositivo proibicionista é analisado através de quatro dimensões sociais: a religiosa e a política referem-se aos respectivos substratos morais e étnicos subjacentes; os médicos e legais referem-se à cumplicidade disciplinar que sancionou a dupla condição de doença e criminalidade. A ambivalência político-jurídica inerente à proibição é em si o "estado de exceção" tal como foi elaborado por Agamben, a partir de cuja contraposição entre potestas e auctoritas se formula uma síntese dos processos de subjetivação implícita neste dispositivo.

Palavras-chave : Dispositivo; Proibição; Drogas; Subjetividade; Éticol.

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