Resumen

MANCINI, Inés; CARAVACA, Evangelina  y  DIKENSTEIN, Violeta. Fazer o próprio nome. Runa [online]. 2021, vol.42, n.1, pp.247-264.  Epub 21-Abr-2021. ISSN 1851-9628.  http://dx.doi.org/10.34096/runa.v42i1.8508.

Este artigo aborda e analisa os resultados de três investigações sócio-antropológicas que têm como característica comum o fato de recuperar atores que não são os mais usuais ou consagrados nos estudos de segurança: referimo-nos aos vizinhos militantes da segurança, aos familiares de detentos e aos jovens. ativistas contra a violência institucional. Eles compartilham uma relativa invisibilidade: por um lado, no campo acadêmico; de outro, dentro das esferas em que atuam, uma vez que não possuem credenciamento institucional e estão em processo de produção social de seu nome. Ao longo do artigo, são analisadas as implicações teóricas e metodológicas da indagação sobre os atores em construção; bem como as implicações da realização de um trabalho de campo com quem desenvolve determinado tipo de ativismo com o qual, entre outras questões, busca alcançar visibilidade e relevância em seus âmbitos de atuação.

Palabras clave : Ativismos; Parentes; Vizinhos; Segurança; Assediado; Categorias.

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