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Runa

versão On-line ISSN 1851-9628

Resumo

SANS, Mónica. Invisibilidade Indígena no Uruguai, Genética, História, e Gênero. Runa [online]. 2022, vol.43, n.2, pp.191-215.  Epub 27-Jun-2022. ISSN 1851-9628.  http://dx.doi.org/10.34096/runa.v43i2.10722.

A população uruguaia é tradicionalmente considerada “sem índios”. Passados quase 150 anos, em 1996 a população passou a ser questionada sobre “etnia ou raça”, pergunta finalmente incluida no Censo 2011. Neste, 2,4% da população reconhecia o indígena como a ancestralidade principal e 5,1% declaravam ter ancestrais indígenas, diferentemente do que foi observado ao estudar a ancestralidade genética materna ou autossômica (35 e 14% de contribuição indígena, respectivamente). Esta situação é semelhante em outros países da região, cujos dados serão brevemente discutidos. Também serão analisados os fatos que podem levar à invisibilidade dos indígenas e seus descendentes, como sua localização geográfica e nível socioeconômico. Em particular, será considerado o gênero daqueles que se tornaram parte da sociedade nacional, e a falta de voz das mulheres por um longo período, uma vez que foram as mulheres indígenas as que mais se integraram à sociedade nacional.

Palavras-chave : História; Identidade; Censos; Ancestralidade genética.

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