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Insuficiencia cardíaca

versión On-line ISSN 1852-3862

Resumen

VALERO, Elina  y  PESCE, Ricardo. Risco de morte e cardiopatia dilatada. Insuf. card. [online]. 2007, vol.2, n.4, pp.153-158. ISSN 1852-3862.

A miocardiopatia idiopática dilatada tem uma alta incidência na população geral. Prevalecendo mais no homem, a morte súbita ou por insuficiência cardíaca, ocorre em plena etapa produtiva. Um tratamento médico adequado ajuda a melhorar a morbimortalidade enquanto que o implante do cardiodefibrilador conseguiu diminuir também a morte arrítmica e se emprega com êxito na prevenção secundária. Entretanto não puderam definir ainda os marcadores de risco para a prevenção primária. As drogas antiarrítmicas e especialmente a amiodarona foram ensaiadas em estudos como o GESSICA, CHF-STAT, CAT, AMIOVIRT, SCD-HeFT, mas não se pôde demonstrar eficácia total para a prevenção. Analisou-se a presença de síncope como marcador clínico, mas não foi determinante para indicar o implante de um cardiodefibrilador. O problema se centrou no estudo das arritmias com os registros Holter de 24 h, a prolongação e a dispersão do intervalo QT. A intervenção da disfunção autonômica se analisou levando em consideração a variabilidade da frequência cardíaca ou o estudo do baroreflexo. A presença de potenciais tardios mediante o uso da eletrocardiografia de alta resolução serviu para marcar anormalidades anatômicas que se expressavam com o aparecimento de post potenciais. Um estudo dinâmico como a análise do micro voltagem da onda T, os estudos eletro fisiológicos invasores e a ressonância magnética nuclear ainda que aportem dados significativosé maior seu valor como prognosticadores negativos que positivos. O cardiodefibrilador implantável demonstrou sua utilidade para prevenir a morte, mas é necessário extremar os estudos na seleção do paciente em risco evitando um implante desnecessário que implica morbilidade e custo elevado que 'Mm nossas economias e nem ainda os países desenvolvidos podem sustentar.

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