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Insuficiencia cardíaca

versión On-line ISSN 1852-3862

Resumen

PERNA¹, Eduardo Roque; CORONEL¹, María Lorena; CIMBARO CANELLA¹, Juan Pablo  y  ECHAZARRETA², Diego. Revisão de insuficiência cardíaca na Argentina: Progressos e retrocessos após duas décadas de registros e mais de 19.000 pacientes incluídos. Insuf. card. [online]. 2015, vol.10, n.1, pp.2-10. ISSN 1852-3862.

A insuficiência cardíaca é uma epidemia mundial; no entanto, as diferenças regionais podem influenciar a sua epidemiologia. Objetivo. Avaliar as informações disponíveis a partir do perfil clínico, gestão e evolução dos pacientes com síndrome de insuficiência cardíaca aguda (SICA) e insuficiência cardíaca crônica (ICC) na Argentina. Material e método. Revisão detalhada de 18 estudos, publicados em revistas nacionais e internacionais, ou apresentados como resumos entre 1992-2011, que recrutou 19.727 indivíduos, sendo 12 de SICA (N=10.679) e 6 de ICC (N=9.048). Resultados. A idade média foi de 67,6 anos. A proporção de pacientes na região central foi 100-0%, com 0-64% de centros públicos. Em média, a proporção de mulheres foi de 39%, de hipertensão arterial de 69%, de diabetes de 25%, de etiologia isquêmica de 36%, de sorologia positiva para Chagas de 4,4%, de doença cardíaca valvular de 15%, com anemia de 20%, de insuficiência renal de 10%, de fibrilação atrial de 28% e de função ventricular esquerda preservada de 27%. A avaliação incluiu um ecocardiograma (38-100%) e cineangiocoronariografia (1,4-22%). O uso de drogas antes e depois de 2002 foi de inibidores da enzima de conversão da angiotensina/bloqueadores de receptor de angiotensina II (76 vs 73%, p = NS), beta-bloqueadores (28 vs 57%; p = 0,046) e antagonistas da aldosterona (50 vs 33%; p = NS). A mortalidade intra-hospitalar da SICA entre 1992-2002 foi de 7,6% vs 6,5% para 2003-2011 (RR= 0,83, IC 95%=0,71-0,98; p=0,033), com uma diminuição na primeira década, de 12,1% para 3, 2% (p para tendência =0,005), e aumento na segunda, de 4,7% a 11% (p <0,0001). Conclusões. O perfil clínico da ICC e SICA na Argentina deve ser cuidadosamente considerado quando a extrapolação de dados de outras regiões. Depois de duas décadas, a gestão dessa condição mostra uma melhora otimista, mas nenhum impacto significativo na evolução.

Palabras clave : Insuficiência cardíaca; Epidemiologia;; Registros.

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