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Insuficiencia cardíaca
versión On-line ISSN 1852-3862
Resumen
CASTELLANOS HEREDIA¹, José Enrique; FERNANDEZ PRIETO², Leonel y AGUILERA ANZARDO³, Héctor. Febre e dissecção aórtica retrógrada tipo A como complicação da dissecção aórtica tipo B. Insuf. card. [online]. 2015, vol.10, n.4, pp.203-206. ISSN 1852-3862.
A incidência de síndrome aórtica aguda (dissecção aórtica, hematoma intramural e penetrante ruptura úlcera aterosclerótica da parede do vaso) é 2-3,5 casos por 100.000 pessoas a cada ano; mas a dissecção aórtica tipo A retrógrada é rara e apenas casos isolados foram relatadas, algumas vezes como resultado da cirurgia. Nós relatamos o caso de um paciente de 62 anos de idade, que veio para a emergência por dor torácica aliviado com analgésicos e tanto a radiografia de tórax e eletrocardiograma eram normais. Ao terceiro dia o paciente começou com febre a qual durou quatro semanas e desapareceu espontaneamente, recebendo alta com todos os estudos normais e pancultivos negativos. Duas semanas mais tarde, ele foi internado no hospital novamente para a dispnéia, que estava progredindo. Na admissão do hospital sinais clínicos de pericardite foram encontrado, incluindo fricção pericárdica, realizando ecocardiografia e angiografia por TC, que revelou o diagnóstico de dissecção aórtica tipo B complicada com dissecção aórtica tipo A retrógrada e hemopericárdio.
Palabras clave : Dissecção aórtica tipo A retrógrada;; Hemopericárdio;; Dissecção aórtica tipo B complicada;; Febre de origem desconhecido.