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Insuficiencia cardíaca

versión On-line ISSN 1852-3862

Resumen

MIRAGAYA, María Agustina  y  MAGRI², Osvaldo Federico. Equação mais conveniente para prever frequência cardíaca máxima esperada em teste de esforço. Insuf. card. [online]. 2016, vol.11, n.2, pp.56-61. ISSN 1852-3862.

Objetivo. Comparar a frequência cardíaca máxima (FCmax) alcançada com a esperada de acordo com a fórmula clássica (220 menos a idade) e o proposto por Tanaka [208,75 - (0,73 x idade)] em populações diferentes para determinar qual é a equação mais precisa, uma vez que este parâmetro é utilizado para avaliar da reserva cronotrópica e coronária. Material e método. Estudo descritivo, observacional e transversal, com 910 pacientes que foram submetidos a teste progressivo de esforço no Instituto de Medicina do Rio Cuarto (Córdoba, Argentina) durante 2012-2013. Foi utilizado o protocolo de Åstrand. Foi avaliada a FCmax alcançada e esperada de cada paciente pela fórmula clássica e fórmula de Tanaka. Estes resultados foram comparados por sexo, faixa etária, índice de massa corporal (IMC), a presença de fatores de risco (hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia, doença coronariana prévia e/ou tabagismo) e consumo de beta-bloqueadores. Para análise estatística foi utilizada Microsoft Excel e SPSS, e a probabilidade estatística pelo índice de Pearson, com um valor <0,01. Resultados. Foram analisados 910 pacientes, 554 (61%) do sexo masculino e 356 (39%) do sexo feminino, com idade média de 47±16 anos, o IMC foi de 27±5. O 48% da população apresentaram um ou mais fatores de risco e 15% foram tratados com betabloqueadores. Ao analisar a FCmax alcançada pelo paciente e comparada com a esperada de acordo com ambas as fórmulas, uma superestimação foi encontrada por eles, resultando mais precisa a fórmula Tanaka em menores de 40 anos e a fórmula clássica em pessoas com mais de 40 anos. Em pacientes com IMC >25 e naqueles tratados com betabloqueadores, foi demonstrada uma superestimação da FCmax esperada com ambas as fórmulas. Conclusões. A fórmula de Tanaka foi mais precisa em pacientes com menos de 40 anos sem diferenças entre os sexos, por isso sugerimos usar esta equação para essa população e fórmula clássica para os maiores de 40 anos. Esta relação manteve-se em subpopulações de acordo com a presença ou a ausência de fatores de risco e IMC. Estes achados teriam o efeito de subestimar o verdadeiro nível de estresse físico imposta durante o teste de esforço e a intensidade certa de programas de exercício prescrito. A população utilizando betabloqueadores demonstrou uma superestimação com as duas fórmulas, sendo mais pronunciada quanto mais jovem foi o paciente.

Palabras clave : Frequência cardíaca máxima; Teste de esforço; Equação; Tanaka.

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