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Insuficiencia cardíaca

versión On-line ISSN 1852-3862

Resumen

MOROS¹, Claudio Gabriel et al. Hipertensión arterial pulmonar en cardiopatías congénitas del adulto: Impacto y resultados Datos del Registro GUTI-GUCH. Insuf. card. [online]. 2016, vol.11, n.3, pp.115-121. ISSN 1852-3862.

Introdução. A hipertensão pulmonar (HP) é uma complicação grave das cardiopatias congênitas no adulto (CCA), sua incidência está associada com um aumento significativo na morbidade e mortalidade desses pacientes. Objetivo. Foram analisadas as características epidemiológicas clínicas e de tratamento medicamentoso em pacientes com hipertensão arterial pulmonar (HAP) e seu impacto na sobrevivência. Materiais e métodos. Estudo retrospectivo observacional. Foram analisados dados globais utilizando o Registry GUTI-Guch. Foram selecionados pacientes com diagnóstico de HAP secundária a cardiopatia congênita (HAPG1) e seus subgrupos. SG1: síndrome de Eisenmenger, SG2: desvio de sangue da esquerda à direita, SG3: HAP coincidente com cardiopatia congênita, SG4: HAP pós-operatória. Análise estatística: SPSS 20, teste do qui-quadrado, curva de Kaplan Meier contrastada pela Log Rank. Resultados. Foram incluídos 1604 pacientes com uma idade média de 32,5 anos, o 55,4% (889) eram mulheres. Pacientes com cardiopatia de risco para a HAP (CRHAP): 70,5% (1131); HP: 4,2% (67) do global e 5,8% (67) de CRHAP. O 71,6% (48) dos pacientes com HP eram mulheres, com idade de 41,7 ± 14,4 anos e seguimento de 33 ± 30,9 meses. O 91% (61) pertenciam ao grupo HAPG1, representando o 3,8% do registro. Os pacientes com HAPG1 foram subdivididos em: SG1: 47,5% (29); SG2: 26,2% (16); SG3: 5% (3) e SG4: 21,3% (13). O grupo HAPG1 recebeu tratamento farmacológico, específico: 78,7% (48), monoterapia: 57,4% (35) e uma terapia combinada: 21,3% (13). A mortalidade no seguimento dos pacientes com HP foi de 17,9% (12) e do 16,4% (10) para HAPG1. Foram observadas diferenças estatisticamente significativas para a HP: p=0,000; HAPG1: p=0,000; subgrupos HAPG1: p=0,000. Não foram encontradas diferenças com SG1: p=0,184. Conclusões. A HP e a HAPG1 afetar negativamente a sobrevivência de pacientes com CCA. A metade deles é portadora da síndrome de Eisenmenger e com o SG3 são os de melhor evolução. Observou-se uma alta prevalência de mulheres.

Palabras clave : Cardiopatias congênitas no adulto; GUCH; Hipertensão pulmonar; Hipertensão arterial pulmonar.

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