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Insuficiencia cardíaca

versión On-line ISSN 1852-3862

Resumen

SANTILLAN¹, Jimena; ESTOFAN², Leonel; DE ROSA³, Rodrigo  y  BICHARA4, Valentina M.. Depresión y su relación con el pronóstico en pacientes con insuficiencia cardíaca. Insuf. card. [online]. 2017, vol.12, n.4, pp.160-167. ISSN 1852-3862.

Depressão e sua relação com o prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca Introdução. A depressão tem um forte vínculo em pacientes com insuficiência cardíaca, influenciando sua morbidade, mortalidade e tratamento. Objetivos. Descrever os fatores de risco clínicos, laboratoriais, eletrocardiográficos, ecocardiográficos e cardiovasculares de pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) com e sem diagnóstico provável de depressão. Avaliar a associação entre a presença de depressão e mau prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca crônica sistólica e/ou diastólica. Material e métodos. Um estudo prospectivo de coorte foi realizado em 80 pacientes com diagnóstico de ICC. A avaliação psicológica foi realizada com o teste da Organização Mundial de Saúde (OMS) para determinar a probabilidade de depressão. Os parâmetros laboratoriais, clínicos e eletrocardiográficos foram avaliados. O ecocardiograma (modo M e bidimensional) foi realizado no momento da admissão e foi considerada a insuficiência cardíaca sistólica e/ou diastólica. Resultados. Foram incluídos 80 pacientes, 38 pacientes com provável diagnóstico de depressão e 42 sem diagnóstico provável de depressão com idade média de 59,53 ± 12,34 vs 66,88 ± 15,67 anos, respectivamente; 49% feminino. A depressão foi significativamente associada à idade (59,53 ± 12,34 anos vs 66,88 ± 15,67 anos; p=0,01), com pressão arterial diastólica (78,82 ± 11,36 mm Hg vs 80,00 ± 11,09 mm Hg; p=0,01), com pressão arterial sistólica (124,08 ± 18,74 mm Hg vs 127,50 ± 14,63 mm Hg; p=0,01), com frequência cardíaca (71,74 ± 10,77 bpm vs 72,85 ± 13,49 bpm; p=0,01), com creatininemia (11,01 ± 3,42 mg/dL vs 12,63 ± 4,47 mg/dL; p=0,01), com natremia (138,82 ± 3,76 mEq/L vs 136,58 ± 3,53 mEq/L; p=0,01), com hemoglobinemia (13,76 ± 1,56 mg/dL vs 13,01 ± 1,79 mg/dL; p=0,01), com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (56,87 ± 12,69% vs 58,87 ± 12,61%; p=0,01) e infarto agudo do miocárdio prévio (80,62% vs 54,65%; p=0,01). Não foi encontrada associação estatisticamente significativa no tipo de ICC, classe funcional (de acordo com a New York Heart Association), nas internações e na mortalidade da população. Conclusão. Embora a prevalência de depressão em pacientes com insuficiência cardíaca sistólica e diastólica seja alta, novas investigações e estudos randomizados serão necessários para completar o conhecimento e detectar precocemente esta comorbidade, cujo efeito potencial é negativo em pacientes com insuficiência cardíaca.

Palabras clave : Depressão; Insuficiência cardíaca; Prevalência; Diagnóstico.

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