SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.22 número4Espacio escolar y género. El caso del Departamento de Cultura Física de la Universidad Nacional de La Plata (1929-1946)De-generar la formación docente en Educación Física índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

  • No hay articulos citadosCitado por SciELO

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Educación Física y Ciencia

versión On-line ISSN 2314-2561

Resumen

ALVES E SILVA, Marco Aurélio  y  NICOLINO, Aline. Sobre lágrimas, corpos e silêncios pedagógicos: transitando entre educação física escolar, sexualidades e gênero. Educ. fís. cienc. [online]. 2020, vol.22, n.4, pp.147-147. ISSN 2314-2561.  http://dx.doi.org/https://doi.org/10.24215/23142561e147.

Este texto trata da objetificação do ‘corpo gay’ como diferente no contexto escolar a partir de experiências corporais vivenciadas nas séries iniciais do Ensino Fundamental, em aulas de Educação Física (EF), de uma escola particular de Goiás. Para isso, o texto divide-se em três momentos: a narrativa autobiográfica do vivido que, por sua vez, objetiva mostrar o quanto a corporeidade é uma aprendizagem coletiva e que a violência praticada pela direção, professora de EF e estudantes para significar o diferente constitui a própria condição de existência do normal; em segundo, um diálogo bibliográfico com teóricos, textos e pensamentos sobre os corpos, gêneros, sexualidades e suas diversidades; e, por último, evocando os dois anteriores, analisamos as impossibilidades nesse meio escolar. Compreendemos, com isso, que a produção do diferente na escola é uma forma de conhecimento e que o fato de não ter as temáticas gênero e sexualidade no currículo, sob a justificativa de pertencer ao âmbito privado-familiar, não impede que sejam ensinadas. Assim, ao ensinar o que não se reconhece como conhecimento, a escola negligencia humanidades e, ao mesmo tempo, não deixa de assumir a responsabilidade pedagógica que refuta e ignora. Identificamos, ao final, que as visibilidades de corporeidades emergentes não as tornam necessariamente mais compreensíveis e que uma prática pedagógica ampliada e comprometida com os direitos humanos pode possibilitar novas experimentações de existência, de vidas vivíveis.

Palabras clave : Educação Física escolar; Sexualidades; Gênero; Homofobia.

        · resumen en Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )