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Cuadernos del CILHA

versión On-line ISSN 1852-9615

Cuad. CILHA vol.17 no.1 Mendoza jun. 2016

 

DOSSIER

Que poesia? A poesia e as línguas do Brasil.
Notas vertiginosas

What poetry? A poetry and languages of Brazil.
Vertiginous notes

 

Italo Moriconi

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil
italo.moriconi@gmail.com

 

Recibido: 1/6/2015
Aceptado: 1/7/2015


Resumen: En este trabajo se estudian algunas manifestaciones destacadas de la escena literaria brasileña contemporánea, acentuando en esa escena algunas de las voces que desde la creación poética o desde la crítica literaria configuran nuevas formas de producción y circulación, así como las condiciones en que esas formas evidencian nuevas relaciones entre lo poético y la lengua. Políticas afectivas, escrituras en red, políticas del sujeto, interculturalidades, multilingüismos, linkajes, aparecen en la escena descrita como características de un cosmopolitismo no restrictivo en que la porosidad cultural, así como las fricciones inevitables que la acompañan, reinstalan el debate sobre la erudición literaria en un territorio expandido, que exige un concepto expandido de texto.

Palabras clave: Cosmopolitismo; Literatura brasileña contemporánea; Escrituras en red; Políticas afectivas; Plurilingüismo.

Summary: In this paper some outstanding expressions of contemporary Brazilian literary scene, emphasizing in that scene some of the voices from the poetic creation or from literary criticism shape new forms of production and circulation, as well as the conditions studied in these forms reveal new relationships between the poetic and the language. Affective policies, deeds networking, political subject, interculturals, multilanguages, linkajes, appear in the scene described as characteristic of a non-restrictive in that cultural porosity cosmopolitanism and the inevitable frictions that accompany it, reinstall the debate on scholarship literary in an expanded territory, which requires an expanded text concept.

Keywords: Cosmopolitanism; Contemporary Brazilian literature; Writings networking; Affective policies; Multilanguages.


 

A cena poético-literária brasileira vem passando por notável expansão nos últimos dez, quinze anos. Expansão proliferante, marcada pela multiplicação e entrecruzamento de diálogos, na horizontalidade intrageracional das intensas trocas de informação, indicando experiências individuais e coletivas de formação poética em pleno curso. Na era do autor, em lugar de uma era do leitor, a singularidade se busca no compartilhamento.

Se o professor egresso da cena dos anos 70/80 quiser sistematizar para atualizar-se, se quiser traçar as linhas de força do estado da arte da área nesses anos 00/010, vai ter que se transmudar em aprendiz, colocar-se em estado de atenção e receptividade. Diante das transformações geológicas por que passa o campo da poesia literária no Brasil, é prudente tomar como exemplo o modo de ser de um Drummond, ícone/mestre/herói para nós dos 70/80. Em sua longeva carreira de poeta, soube ele adaptar-se às demandas postas por cada novo tempo, adotando à sua maneira os caminhos apontados pelas sucessivas novas gerações com que se defrontou.

Em nosso momento, cabe apreciar o trabalho a várias vozes desenvolvido por uma robusta nova crítica de poesia. Heterogênea, essa nova crítica já teve sua fase de polêmicas apaixonadas e hoje se desdobra em vertentes conflitivas/complementares no modo de conceituar e valorar a atividade poética. De um rápido levantamento da bibliografia universitária mais recente, destaco o recorte panorâmico apresentado por Masé Lemos no artigo "A mecânica lírica: alguns objetos contemporâneos" (2014), publicado na revista em linha eLyra. Apropriando-se antropofagicamente de textos seminais contemporâneos sobre poesia escritos por franceses, portugueses e brasileiros, Masé constrói uma rede vocabular e perceptiva pertinente para pontuar e esclarecer aspectos centrais dos dois pontos que me interessam aqui:

1) as condições de produção e circulação do poema literário.

2) as condições em que se dão as relações entre poema contemporâneo e língua brasileira.

Afecção, língua, subjetivação, são três conexões importantes nesse léxico.
Eu acrescentaria: porosidade, fricção, multilinguismo.
Na combinatória desses termos, constrói-se talvez um pensar.

No contexto de expansão proliferante e horizontalidade intrageracional, a prática da "oficina" pode ser tomada como modelo ou paradigma da dinâmica vigente na cena litcult (evocando o termo "crítica cult", de Eneida Maria de Souza [2002]).

Chamo de litcult o circuito ou cena da erudição literária, nas suas modalidades ou conexões profissionais, semiprofissionais e amadoras, em relação estreita com as esferas da vida artística e intelectual num dado espaço ou arena geopolítico-cultural. Nesse circuito, a atividade poética em língua brasileira tem gravitado em torno de, ou convergido para, núcleos aglutinadores mais ou menos estruturados, otimizada pelas possibilidades e velocidades da comunicação em linha, geograficamente deslocalizada. Tais núcleos escrevem e performam (encenam) uma história do presente, no presente. São "nós" (plural de "nó") que reúnem e ao mesmo tempo relançam as redes de relações entre poetas e poemas. São "grumos" - favorecidos também, diga-se de passagem, pela relativa facilidade com que se pode hoje publicar um livro de poesia em tiragem pequena, operando por reflexo especular ou por refração a replicação mútua entre o impresso e o virtual. Palavra poética -palavra tatuada, constelada sobre a página branca de papel, sobre a página vítrea do computador, céu do olho. Iteratividade no engate: linkagem. Grafia.

O campo auto-referenciado do poético-literário articula hoje a criação de uma história no presente como trabalho coletivo de escritas em rede, entrecruzadas. Ainda e sempre se está no campo da erudição literária, por contraste com a literatura ficcional e não-ficcional de alcance mais geral (elevado ou comercial) e com as práticas artísticas ligadas aos meios que não o verbal escrito. O que se tem hoje é uma erudição literária em campo expandido, para usar o termo de Rosalind Krauss retomado entre nós por Florencia Garramuño (2014). O diálogo com as artes visuais e a porosidade com todo tipo de suporte e matéria perfura e molda a prática da arte verbal escrita. A erudição literária é um interesse, uma paixão, um recorte isolado ou passível de ser isolado no interior de um "nó" ou "grumo" multimidiático. Ela existe simultaneamente dentro e fora de si. Ela é a especificidade determinada pelo espaço-tempo do cuidado silencioso com a língua, com a singularidade de uma escrita. Cuidado: atenção redobrada, porosidade da subjetivação na escrita/leitura, investimento libidinal na letra. Há também que considerar a porosidade entre poesia escrita e poesia falada, entre leitura silenciosa e oralização do poema. A especificidade não elimina a porosidade, mas tomar esta última como ponto de partida não obriga a excluir a primeira. Uma refuncionaliza a outra: afecção, interferência, perfuração.

A elaboração de uma história no presente norteia a vivacidade da crítica de poesia e de certa forma desvia-se dos roteiros pré-existentes da história literária. As narrativas canônicas da tradição literária são contornadas, surgindo novos relatos a partir de lugares de enunciação inéditos, alheios às pedagogias estabelecidas. É como se procurassem um ponto ou grau zero inaugural. Mas não ingênuo. A narrativa tradicional permanece no horizonte, repertório de referência disponível mas obscurecido, seja por estratégia deliberada, seja por simples desinteresse ou até desconhecimento. A atividade poética, no dizer de Masé Lemos, "por um lado se legitima em referência a uma tradição erudita estabelecida, mas por outro se coloca fora dessa mesma tradição". Situar nesse espaço grau zero o lugar da enunciação crítico-poética, significa buscar "olhos livres" oswaldianos, liberados dos manuais clássicos e das obras mestras da crítica universitária. A prática poética associa-se assim ao generalizado ímpeto de auto-formação autônoma por parte de uma geração inteira de profissionais, estudantes, amadores praticantes da letra.

Coerente com essas condições, a nova crítica de poesia brasileira afirma-se menos pela releitura de grandes clássicos modernistas que pelo intenso corpo a corpo de leitura e reescrita com a produção corrente. Diálogo entre pares, em que poesia e crítica (e devemos desde logo acrescentar a tradução de poesia) são encaradas e experimentadas como práticas abertas, mutuamente implicadas. São performances da escrita, na escrita. É o relato desse processo formativo, em prosa crítica ou em verso reflexivo, que constitui a história do presente.

No recém-lançado livro Poesia e escolhas afetivas -Edição e escrita na poesia contemporânea (2014) a pesquisadora e professora Luciana di Leone, com base nos marcos teóricos e conceituais da "virada afetiva" em ciências humanas, examina em detalhe esse tipo de configuração, através de um "estudo de caso" - entre etnográfico, comparativo e crítico-  do circuito de produção e circulação definido pela constelação brasileira/argentina de editoras, autorias, antologias cujo começo remete ao binômio 7Letras/Inimigo Rumor (editora/revista), na etapa em que avultava a figura seminal de Carlito Azevedo em parceria com Aníbal Cristobo. Luciana acompanha a história já em fase de desdobramento, deslocamento e transnacionalização, até o corte representado pela mudança de Anibal Cristobo para a Espanha. O núcleo prolifera hoje em outra configuração, a da revista/blog mododeusar& co, editada por Angélica Freitas, Marilia Garcia e Ricardo Domeneck.  

O que há de etnográfico na abordagem de Luciana é depreendido das conexões textuais e editoriais, em lugar dos depoimentos e entrevistas pessoais dos autores individualmente, como ocorria no clássico Retrato de Época (1981), de Carlos Alberto Messeder Pereira, uma utilização pioneira da metodologia etnográfica-literária para mapear um movimento poético contemporâneo (o grupo "marginal" carioca dos anos 70). Naquele momento, assim como agora, combinavam-se crítica literária e estudo de vida literária. Mas o olhar de Carlos Alberto parece tentar construir uma externalidade em relação a seu objeto maior do que aquela pretendida pelo ceticismo pós-etnográfico de Luciana. Luciana di Leone está biograficamente implicada no grupo que estuda, não por um sentido de pertencimento de turma, mas pelo engajamento nos trânsitos e trâmites editoriais, universitários e especificamente críticos entre poetas brasileiros e poetas argentinos, entre língua brasileira e língua hispânica, dualidades determinantes dessas novas estética, política, poética, indicadoras de uma desestabilização dos referentes nacional e linguístico da poesia.

Se as relações afetivas são permeadas pelas relações editoriais, estas por sua vez configuram os processos formativos de cada singularidade autoral. Já a singularidade é permeada de interlocução, através da qual se constroem principalmente os quadros de referência grupais/geracionais, pelo compartilhamento das descobertas e redescobertas de autores estrangeiros contemporâneos. Sendo a leitura direta do poema priorizada em relação ao conhecimento de sua fortuna crítica pré-existente, os novos paideumas são estabelecidos no movimento indutivo que leva das questões postas pela história do presente aos repertórios já dados, abordados de maneira desierarquizada, ao largo de aprioris e pré-conceitos.

Neste circuito de nova poesia literária e nova crítica de poesia, prevalece aquilo que Antonio Candido chamaria de dado cosmopolita sobre o "localista". Um cosmopolitismo deslocalizado, cosmopolita porque deslocalizado. Um cosmopolitismo marcado pela fricção com a coloquialidade casual do cotidiano e com a coloquialidade callejera das línguas estrangeiras, mais próximo do "cosmopolitismo dos pobres" de Silviano Santiago (2005).

Inúmeros são os poetas estrangeiros redescobertos ou revelados por modo de usar & co., definindo toda uma constelação de roteiros. Mas a referência maior é francófona. Estamos num território conceitual e prático próximo a aspectos da "pós-poesia", de Jean-Marie Gleize, assim como às reflexões de Pierre Alferi, mencionados por Masé Lemos. Estendendo a ponte comparativa dos poetas-críticos brasileiros e franceses até o grupo de portugueses autodenominados "sem qualidades", afirma Masé: "[...]a tendência principal da poesia contemporânea, seja na França, seja no Brasil ou em Portugal, é um trabalho que se afasta da ilegibilidade [...] de uma negatividade e hermetismo [...]", sendo que, "hoje a tática é o uso de uma linguagem quase literal próxima à prosa, direta", retomando o que Masé aponta como "herança pongiana" (2014: 73). Herança francesa no coração da palavra poética brasileira. Estaríamos tão longe das determinantes atávicas de nossos cuidados e disciplinas literárias?

Talvez encontremos no trabalho em progresso da poeta Marília Garcia, e de maneira acentuada em seu recente Um teste de resistores (2014), projeto dos mais emblemáticos na perspectiva da "prosaização" discutida por Masé, tanto como encenação de uma prosaização da relação com o poético enquanto vida na linguagem, como também no sentido de exploração da porosidade entre o corte rítmico imposto pelo verso (ou pela memória da prática do verso, recebida da tradição) e o encadeamento, ou a queda, ou o deslizamento do enjambement. Há na poesia dialógica e autorreflexiva de Marília, atravessada pela incisão do acaso e de uma espécie de fortuito rigoroso, uma inquietude com a sintaxe do verso: "é pela inquietude sintática que algo se inquieta na linguagem, criando um ritmo que não é melódico, fazendo a língua deslizar e proliferar", lemos no texto de Masé (2014: 67).

A prosaização nos anos 010 em contraste com a versificação que deu perfil aos anos 90.

E há a referência francófona na construção dessa assinatura, através da importância que teve no percurso de Marília Garcia o corpo a corpo com a obra do poeta Emmanuel Hocquard. O objeto de estudo de tese é ao mesmo tempo sujeito de interlocução prático, na singularização da voz própria, fazendo convergir prosaísmo francês e brasileiro. Nessa linha, Masé Lemos destaca ainda o trabalho em trilha própria de Paula Glenadel, poeta e interlocutora poética da francesa Natalie Quintane. Novos quartetos tradutórios, autorais.

A expressão "poesia como modo de usar" em si já é uma declaração de princípios. Poesia como modo de usar antes que poesia como forma de conhecimento ou discurso ilustrativo, complementar ou suplementar em relação a discursos argumentativos. Poesia como modo de usar a língua. Modo político de usar a língua, usar na língua. Poesia erudita (poesia escrita, na escrita, da escrita) urdida em diálogo bilíngue, multilíngue. Adentramos o terreno de uma história da poesia bi ou multinacional, bi ou multilíngue. Nesse terreno, recorte, circuito, cena, a língua literária brasileira padrão, para cujo estabelecimento muito contribuiu no século 20 a hegemonia do modernismo, convulsiona-se em suas fronteiras internas e externas, complexificando-se pelo impacto dos trânsitos cosmopolíticos da tradução e do bilinguismo e pela emergência ou reemergência do plurilingüísmo indígena. A prática poética produzida na fricção das fronteiras nacionais e linguísticas é a novidade desafiante da cena litcult neste nosso início de século.

Estendendo nosso olhar para outras paragens, para além dos autores e grupos brasileiro, argentino, português, francês, estudados por Luciana di Leone e Masé Lemos, encontramos pelos menos mais dois núcleos trabalhando na franja da desestabilização da língua e da nação: a poesia do portunhol selvagem e a reincorporação das línguas ameríndias ao universo da literatura brasileira. São poéticas do bilinguismo e do multilinguísmo, que através da fricção com o espanhol e com uma diversidade de línguas indígenas investem libidinalmente no desfazimento do vernáculo. Esse desfazer-se tende a ampliar-se muito, na medida em que as línguas indígenas são colocadas em forma escrita e cresce a educação de crianças e jovens indígenas em suas línguas nativas. Desse modo, o português deixa de ser a única língua erudita e escolarizada no Brasil, pressionado a partir de suas margens e fronteiras.

A crise, ou ponto de inflexão, atingido pela hegemonia absoluta da língua literária brasileira padrão corresponde assim ao ponto de inflexão do próprio projeto nacional construído há cinco séculos na base do recalque de sua multiplicidade étnica irredutível (o caso dos povos da floresta e das nações indígenas) e da domesticação das diferenças regionais pela língua. Se os poetas e escritores-críticos do circuito litcult aqui indicado atravessam fronteiras e põem em diálogo produtivo, traduzem e fazem convergir línguas nacionais em espaços discursivos pós-nacionais, o "ameríndio" concretamente borra as fronteiras nacionais que separam o Brasil das regiões fronteiriças hispânicas, já que diversos povos indígenas vivem dos dois lados da fronteira, sendo simultaneamente brasileiros e venezuelanos, peruanos, bolivianos, paraguaios. Como bem mostra Lucia Sá, no marcante livro Literaturas da floresta -Textos amazônicos e cultura latino-americana  (2012), a literatura indígena como objeto de reflexão exige uma demarcação geopolítica em que a nacionalidade brasileira deve ser substituída por uma unidade geopolítica amazônica que é transnacional.

Tanto no circuito do portunhol, quanto no do resgate da coetaneidade do ameríndio, a convergência entre o poético, o existencial, o político e o lingüístico também envolve livros, antologias, sítios, assim como editoras e empreendimentos editoriais, em escalas diversas. No caso do movimento do portunhol, a atividade editorial liga-se ao circuito das cartoneras -as editoras artesanais de literatura nova na Argentina, no Brasil, no Paraguai, unindo a prática do "marginal" dos anos 70 ao "periférico" e "fronteiriço" deste início de século 21. O autor mais conhecido nesse núcleo é Douglas Diegues, poeta que hibridiza português brasileiro, espanhol e guarani e que tem tido seu trabalho analisado pela professora e crítica mineira Myrian Ávila (2012).

Já no caso da emergência do ameríndio (ou: da perfuração por dentro do nacional pelo elemento ameríndio pós-nacional), as ramificações editoriais atingem dimensão institucional, na medida em que a literatura ameríndia antiga e atual não só passou a ocupar espaço nas narrativas e manuais de história da literatura brasileira como seu resgate conecta-se a um movimento intelectual bem mais amplo, envolvendo desde a antropologia clássica, representada pela obra de um Eduardo Viveiros de Castro, até o seminal trabalho de Pedro de Niemeyer Cesarino (2011), voltado ao estudo das poéticas do xamanismo na Amazônia. Nesse quadro intelectual, destacam-se, na área da literatura, as ações e inciativas de Sergio Cohn, desde a etapa da revista Azougue, passando pela divulgação no Brasil da etnopoética de um Jerome Rothenberg e a organização já em 2013 de um número especial da revista da Biblioteca Nacional sobre "Poesia ameríndia no Brasil".

Bibliografia

1. Ávila, Myrian. Douglas Diegues. Rio de Janeiro: EdUERJ (Col. Ciranda da Poesia), 2012.         [ Links ]

2. Cesarino, Pedro de Niemeyer. Oniska - Poética do xamanismo na Amazônia. São Paulo: Perspectiva, 2011.         [ Links ]

3. Cohn, Sérgio. "Linjaguar: os ameríndios na literatura no Brasil". Poesia Sempre, n. 37, ano 19. Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, 2013: 11-25.         [ Links ]

4. Garcia, Marília. Um teste de resistores. Rio de Janeiro: 7Letras, 2014.         [ Links ]

5. Garramuño, Florencia. Frutos estranhos - Sobre a inespecificidade na estética contemporânea. Rio de Janeiro: Rocco (Col. EntreCríticas): 2014.         [ Links ]

6. Glenadel, Paula. Natalie Quintane. Rio de Janeiro: EdUERJ (Col. Ciranda da Poesia): 2012.         [ Links ]

7. Leone, Luciana di. Poesia e escolhas afetivas - Edição e escrita na poesia contemporânea. Rio de Janeiro: Rocco (Col. EntreCríticas): 2014.         [ Links ]

8. Lemos, Masé. "A mecânica lírica: alguns objetos contemporâenos". Revista eLyra, n. 3, 3/2014: 63-88. Disponível em: www.eLyra.org. Acesso em: 08-01/2016.         [ Links ]

9. Messeder Pereira e Carlos Alberto. Retrato de época - Poesia marginal anos 70. Rio de Janeiro: Funarte: 1981.         [ Links ]

10. Sá, Lúcia. Literaturas da floresta - Textos amazônicos e cultura latino-americana. Rio de Janeiro: EdUERJ: 2012.         [ Links ]

11. Santiago, Silviano. O cosmopolitismo do pobre. Belo Horizonte: Editora da UFMG: 2005.         [ Links ]

12. Souza, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora da UFMG: 2002.         [ Links ]

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